Quanto Tempo Leva Para A Depressão Passar

De Citoyens pour le climat
Sauter à la navigation Sauter à la recherche

Ela pode ser eficaz quando os problemas de sono forem causados ​​por consistentemente ir dormir e acordar tarde (por exemplo, ir dormir às 3 horas da manhã e acordar às 10 horas ou mais tarde) — chamada de doença da fase de sono atrasado. Para ser eficaz, a melatonina deve ser tomada quando o corpo produz normalmente a melatonina (início da noite para a maioria das pessoas). O uso de melatonina para insônia é controverso, mas, como tem poucos efeitos colaterais, ela é segura para uso. Ela pode ser eficaz para uso durante curtos períodos (algumas semanas), mas os seus efeitos em longo prazo ainda são desconhecidos.

Nos pacientes com sintomas predominantemente respiratórios, relacionados provavelmente a hiperventilação, o paciente é instruído a respirar com o diafragma e limitar o uso da musculatura intercostal. Deve-se estimulá-lo a respirar lentamente até que os sintomas de hiperventilação desapareçam.

Todas essas situações podem ser caracterizadas como Insônia, um distúrbio do sono que pode ter inúmeras causas. Predisposição genética, causas físicas ou problemas psicológicos, estão entre elas. Além disso, há doenças que podem desencadear ou agravar os episódios de Insônia, como a Síndrome da Apneia Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHO), Depressão, Transtorno de Ansiedade, Fibromialgia e doenças da glândula tireoide, por exemplo.

Não é uma tristeza passageira que irá melhorar de um dia para o outro, sem o apoio necessário. Muitas vezes, mesmo após o tratamento e ao sentirem que os sintomas melhoraram, os pacientes sentem medo de que a depressão volte a se manifestar. Estamos justamente no mês do combate ao suicídio, conhecido como Setembro Amarelo. O ato de tirar a própria vida é um dos resultados mais graves da depressão.

A hiperventilação (frequente nos ataques de pânico) pode causar alcalose metabólica, piorando o desconforto físico e gerando outras interpretações catastróficas. O indivíduo vulnerável fica apreensivo à possibilidade de novos ataques após um primeiro, pois cada crise intensifica o medo e a rede de interpretações do que a causou e de suas consequências. Deve-se reforçar o caráter passageiro (cerca de minutos) do ataque e, especialmente, instruir ao paciente para que ele respire pelo nariz e não pela boca, enfatizando a importância de ele tentar controlar a frequência de inspirações no intuito de não hiperventilar. Em grande parte das vezes, a tranquilização rápida e o caráter autolimitado dos sintomas são suficientes para terminar com a crise.

Por exemplo, pode-se instruir o paciente a permanecer deitado, com os olhos fechados, respirando lenta e profundamente, tentando relaxar os diferentes grupos musculares e concentrando-se em um cenário tranquilo. No entanto, se a crise for muito intensa ou de tempo prolongado, o uso de psicofármacos pode ser aconselhado.

Existem muitas causas para alguém desenvolver respostas de ansiedade. Vou falar mais sobre o tema para que você possa escolher melhores ideias para se ajudar no processo de cura. Para poder acabar e tratar a ansiedade é importante não só entender o que é, mas como isso afeta sua vida diretamente, pois os sintomas podem variar de pessoa para pessoa. No geral, a ansiedade é a resposta a sentimentos e pensamentos que acompanham as pessoas ao longo da vida, ou seja, é algo normal, porém pode estar intensificado, causando mal estar e grande desconforto. No entanto, há pessoas que sofrem com transtorno de ansiedade, caracterizado pela sensação excessiva de preocupação e medo até diante das situações mais simples do cotidiano.

Além dos sintomas já citados, existe um modelo cognitivo-comportamental por meio do qual se pode entender o caso do paciente. De acordo com essa teoria, os ataques de pânico são originados por interpretações distorcidas e catastróficas a respeito de determinadas sensações corporais. A taquicardia normal de quem sobe uma escada ou a sudorese de um dia quente podem ser interpretadas como sinal de alerta de que há algum perigo – um infarto, por exemplo. As interpretações e reações podem intensificar ainda mais a ansiedade e a sensação de desconforto.

Transtorno do pânico. O transtorno do pânico (TP) é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. As crises podem ocorrer em qualquer lugar, contexto ou momento, durando em média de 15 a 30 minutos.

Ataques de pânico isolados podem não precisar de tratamento. O transtorno de pânico é tratado com medicamentos, psicoterapia (p. ex., terapia de exposição, terapia cognitivo-comportamental) ou ambos. (Ver tambémVisão geral dos transtornos de ansiedade.)

Os benzodiazepínicos de ação curta são a primeira escolha nesses casos e, apesar de carecerem de evidências que suportem afirmações mais encorajadoras, esses psicofármacos são bastante utilizados na prática clínica. Há algumas evidências da utilidade do uso de benzodiazepínicos especialmente na dor torácica cardíaca e não cardíaca, mostrando que essa medicação diminui a ansiedade, Zen Caps reclame aqui a dor e a ativação cardiovascular. Nestes estudos, os benzodiazepínicos mostraram-se seguros ao serem administrados isoladamente ou em conjunto com outras medicações35. Os pacientes com TP seguem um padrão longo (que pode se estender a até uma década) de visitas às emergências médicas antes do diagnóstico à procura de uma causa orgânica para seus sintomas1. Portanto, além de psiquiatras, também médicos em geral e, em especial, aqueles que trabalham com atenção primária e serviços de emergência médica devem estar familiarizados com os critérios do TP.